Em Lua cheia, o vento frio toca em meu rosto
Vozes que sai dos bueiros
despertando os mortos do seu profundo sono.
Todos celebrando a chegada da minha morte.
Meu corpo em cima do túmulo sendo congelado
pelas neblinas da madrugada.
A minha alma que está sendo puxada pela a eternidade da solidão.
As rosas vermelhas cobrem o meu corpo
os teus espinhos que perfuram os meus punhos.
O meu sangue alimenta as almas pecadorasa
minha carne e devorada pelos lobos da madrugada.
A morte chegou e me pegou deixando assim
como uma alma presa na solidão.
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