No silêncio ouço você me chamando,
Sinto a sua presença em minha alma
O silêncio que te trouxe nem o vento podem levar
O sofrimento em teus olhos é mais doce que o perfume de uma rosa.
Na escuridão sua presença se torna, mas forte e imortal
Você quer e procura a conquista das trevas
A sua essência fica no mover da solidão.
O seu ódio com o meu amor se tornam forte
A qualquer coisa que contradiz a nossa união
A fortaleza que correm em nosso sangue
E a busca da sua vida
Onde o silêncio reina até a sua chegada.
quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
Amor traiçoeiro
Como uma pobre menina sentada numa pedra
Vejo ao longe o teu profundo olhar negro
Em tua boca derrama sangue inocente
Em teus passos sinto a tua fúria
Em sua mão bate um coração
Que foi arrancado de uma doce alma.
Meu peito dói ao ver a tua mão
Lavada de sangue
Não tenho mais fôlego
Nem posso imaginar e nem quero imaginar
A tua frieza
Mas me sinto fria
Como se algo em mim foi arrancado
Tudo gira ao teu redor
Se embaraçando em teu olhar.
Tenho meus olhos fechados
Pois não suporto te ver.
Como dói, porque não sinto o meu coração?
Por um momento sinto um vazio no peito
O teu amor foi traiçoeiro,
Vós arrancastes o meu amor, meu coração...
Estou indo aos poucos
Indo sem o meu coração
Mas posso ir com o meu amor traiçoeiro...
Vejo ao longe o teu profundo olhar negro
Em tua boca derrama sangue inocente
Em teus passos sinto a tua fúria
Em sua mão bate um coração
Que foi arrancado de uma doce alma.
Meu peito dói ao ver a tua mão
Lavada de sangue
Não tenho mais fôlego
Nem posso imaginar e nem quero imaginar
A tua frieza
Mas me sinto fria
Como se algo em mim foi arrancado
Tudo gira ao teu redor
Se embaraçando em teu olhar.
Tenho meus olhos fechados
Pois não suporto te ver.
Como dói, porque não sinto o meu coração?
Por um momento sinto um vazio no peito
O teu amor foi traiçoeiro,
Vós arrancastes o meu amor, meu coração...
Estou indo aos poucos
Indo sem o meu coração
Mas posso ir com o meu amor traiçoeiro...
domingo, 28 de dezembro de 2008
Sweet confusion
Minha cabeça já não tem a sua voz
Perco-me a cada instante em minhas varias formas.
O meu mundo se transforma a cada momento
O tempo esta passando, mais sei que a cada segundo vem você na minha mente.
Seu grito já desconhece mais a minha solidão não
Aceita você de volta. Então deixe - me ir.
Ir para longe da sua agonia
Quero me desacorrentar de você sair de suas garras
Você me fez estar confusa com a sua forma de vida
Com os seus defeitos sem solução.
Saia da minha vida
Deixa-me sobreviver aproveitar o pouco dessa vida
Confusão você não faz + em minha mente
Pois o desejo da sua morte eu tenho e será feita em um simples olhar...
Perco-me a cada instante em minhas varias formas.
O meu mundo se transforma a cada momento
O tempo esta passando, mais sei que a cada segundo vem você na minha mente.
Seu grito já desconhece mais a minha solidão não
Aceita você de volta. Então deixe - me ir.
Ir para longe da sua agonia
Quero me desacorrentar de você sair de suas garras
Você me fez estar confusa com a sua forma de vida
Com os seus defeitos sem solução.
Saia da minha vida
Deixa-me sobreviver aproveitar o pouco dessa vida
Confusão você não faz + em minha mente
Pois o desejo da sua morte eu tenho e será feita em um simples olhar...
sábado, 27 de dezembro de 2008
Minha chegada
Em Lua cheia, o vento frio toca em meu rosto
Vozes que sai dos bueiros
despertando os mortos do seu profundo sono.
Todos celebrando a chegada da minha morte.
Meu corpo em cima do túmulo sendo congelado
pelas neblinas da madrugada.
A minha alma que está sendo puxada pela a eternidade da solidão.
As rosas vermelhas cobrem o meu corpo
os teus espinhos que perfuram os meus punhos.
O meu sangue alimenta as almas pecadorasa
minha carne e devorada pelos lobos da madrugada.
A morte chegou e me pegou deixando assim
como uma alma presa na solidão.
Vozes que sai dos bueiros
despertando os mortos do seu profundo sono.
Todos celebrando a chegada da minha morte.
Meu corpo em cima do túmulo sendo congelado
pelas neblinas da madrugada.
A minha alma que está sendo puxada pela a eternidade da solidão.
As rosas vermelhas cobrem o meu corpo
os teus espinhos que perfuram os meus punhos.
O meu sangue alimenta as almas pecadorasa
minha carne e devorada pelos lobos da madrugada.
A morte chegou e me pegou deixando assim
como uma alma presa na solidão.
Morte
À noite esta fria
E eu continuo a acreditar que
A morte e minha campainha
A brisa gelada invadiu meu ser
Congelou a minha alma
Eu penso que a morte seja o bastante
Suficiente para levar as minhas amarguras
Todas ao fim.
Em meu túmulo levo as minhas lembranças
Que hoje penso que assim seja o certo
E aprofundar os meus pecados no fundo de meu túmulo
Lavar o meu corpo com as minhas lagrimas
Gritar para despertar as almas perdidas.
Levar a infelicidade comigo.
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