segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
Morte e não suicídio
Fui para mais alta montanha.
O vento fez lembrar todas as dores, com brisa que havia naquele lugar congelei todas elas
Diante dos meus olhos mudando os sentidos delas. Fiz com que se tornassem bem mais forte e tensa.
Presente, agora sim pode suportar o meu trajeto a seguir...
Dores, choros me tornaram bem forte e corajosa para saltar desse precipício.
(morte e não suicídio)
Ela se foi com suas dores.
Daqui de cima não consigo mais vela, nem seu próprio nome me lembro mais.
Novo perfume posso sentir.
Uma nova porta se abre para mim.
Nova visão recebeu para caminhar nessa estrada estreita
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Uma vez andei completamente desolado, um sentimendo mórbido me consumia, eu andei e andei... Até chegar há um lugar que para muitos era sereno, para mim era uma opção. Entaum eu sentei, o sol ameno desbotado tentava brilhar. Sobre o céu o vento tocava as enormes palmeiras. Eu via seu desolados raios pelas frestas das folhas, uma ânsia me consumia um desejo mortal, uma decisão inquisidora, eu mesmo era meu inquisidor sobre aquele lugar eu tinha uma chance de renasçer, de viver ou morrer. O mundo já não era uma opção para mim... Eu pularia, eu gritaria das mais horrentas montanhas, até chegar ao fim mas... O sol brilhou novamente, tão pouco foram seus raios... Mas o bastante para me mostrar que ali ainda existia vida, eu nasçi outra vez não se pode viver para morte mais se vive para viver...
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