sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Palavras sem limites

As palavras sumiram em minha mente
Desapareceram em profundas armadilhas
Que repugna as dolorosas palavras
Que enfraquecia o meu eu
Palavras amargas consistem em minha boca
Outra voz, outra boca
Que anseia e deseja que sejam pronunciadas
Poucas palavras e muitos a ouvirem...
A ouvirem o que meu coração menos deseja
Palavras que me surtaram
Palavras sem vantagem alguma, descarregadas a um ar limpo
Simplesmente palavras sem razão.

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